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sexta-feira, 22 de novembro de 2013
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Torcida do Grêmio Cantando o Hino Rio grandense
Duvido que em outro estado haja uma torcida que cante o Hino de seu estado assim como a maravilhosa torcida do Grêmio.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Arnaldo Jabor Sobre o Rio Grande do Sul!
Mais uma de Arnaldo Jabor sobre o RS, vale a pena ler!
Pois é. O Brasil tem milhões de brasileiros que gastam sua energia distribuindo ressentimentos passivos.
Olham o escândalo na televisão e exclamam 'que horror'.
Sabem do roubo do político e falam 'que vergonha'.
Vêem a fila de aposentados ao sol e comentam 'que absurdo'.
Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem 'que baixaria'.
Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram 'que medo'. E pronto! Pois acho que precisamos de uma transição 'neste país'.
Do ressentimento passivo à participação ativa'.
Pois recentemente estive em Porto Alegre, onde pude apreciar atitudes com as quais não estou acostumado, paulista/paulistano que sou.
Um regionalismo que simplesmente não existe na São Paulo que, sendo de todos, não é de ninguém. No Rio Grande do Sul, palestrando num evento do Sindirádio, uma surpresa.
Abriram com o Hino Nacional. Todos em pé, cantando.
Em seguida, o apresentador anunciou o Hino do Estado do Rio Grande do Sul.
Fiquei curioso. Como seria o hino?
Começa a tocar e, para minha surpresa, todo mundo cantando a letra!
'Como a aurora precursora / do farol da divindade, / foi o vinte de setembro / o precursor da liberdade '.
Em seguida um casal, sentado do meu lado, prepara um chimarrão. Com garrafa de água quente e tudo. E oferece aos que estão em volta.
Durante o evento, a cuia passa de mão em mão, até para mim eles oferecem.
E eu fico pasmo. Todos colocando a boca na bomba, mesmo pessoas que não se conhecem. Aquilo cria um espírito de comunidade ao qual eu, paulista, não estou acostumado.
Desde que saí de Bauru, nos anos setenta, não sei mais o que é 'comunidade'.
Fiquei imaginando quem é que sabe cantar o hino de São Paulo. Aliás, você sabia que
São Paulo tem hino? Pois é... Foi então que me deu um estalo.
Sabe como é que os 'ressentimentos passivos' se transformarão em participação ativa?
De onde virá o grito de 'basta' contra os escândalos, a corrupção e o deboche que tomaram conta do Brasil? De São Paulo é que não será.
Esse grito exige consciência coletiva, algo que há muito não existe em São Paulo. Os paulistas perderam a capacidade de mobilização. Não têm mais interesse por sair às ruas contra a corrupção.
São Paulo é um grande campo de refugiados, sem personalidade, sem cultura própria, sem 'liga'.
Cada um por si e o todo que se dane. E isso é até compreensível numa cidade com 12 milhões de habitantes.
Penso que o grito - se vier - só poderá partir das comunidades que ainda têm essa 'liga'. A mesma que eu vi em Porto Alegre.
Algo me diz que mais uma vez os gaúchos é que levantarão a bandeira. Que buscarão em suas raízes a indignação que não se encontra mais em São Paulo.
Que venham, pois. Com orgulho me juntarei a eles. De minha parte, eu acrescentaria, ainda:
'...Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra...'
Arnaldo Jabor
Pois é. O Brasil tem milhões de brasileiros que gastam sua energia distribuindo ressentimentos passivos.
Olham o escândalo na televisão e exclamam 'que horror'.
Sabem do roubo do político e falam 'que vergonha'.
Vêem a fila de aposentados ao sol e comentam 'que absurdo'.
Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem 'que baixaria'.
Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram 'que medo'. E pronto! Pois acho que precisamos de uma transição 'neste país'.
Do ressentimento passivo à participação ativa'.
Pois recentemente estive em Porto Alegre, onde pude apreciar atitudes com as quais não estou acostumado, paulista/paulistano que sou.
Um regionalismo que simplesmente não existe na São Paulo que, sendo de todos, não é de ninguém. No Rio Grande do Sul, palestrando num evento do Sindirádio, uma surpresa.
Abriram com o Hino Nacional. Todos em pé, cantando.
Em seguida, o apresentador anunciou o Hino do Estado do Rio Grande do Sul.
Fiquei curioso. Como seria o hino?
Começa a tocar e, para minha surpresa, todo mundo cantando a letra!
'Como a aurora precursora / do farol da divindade, / foi o vinte de setembro / o precursor da liberdade '.
Em seguida um casal, sentado do meu lado, prepara um chimarrão. Com garrafa de água quente e tudo. E oferece aos que estão em volta.
Durante o evento, a cuia passa de mão em mão, até para mim eles oferecem.
E eu fico pasmo. Todos colocando a boca na bomba, mesmo pessoas que não se conhecem. Aquilo cria um espírito de comunidade ao qual eu, paulista, não estou acostumado.
Desde que saí de Bauru, nos anos setenta, não sei mais o que é 'comunidade'.
Fiquei imaginando quem é que sabe cantar o hino de São Paulo. Aliás, você sabia que
São Paulo tem hino? Pois é... Foi então que me deu um estalo.
Sabe como é que os 'ressentimentos passivos' se transformarão em participação ativa?
De onde virá o grito de 'basta' contra os escândalos, a corrupção e o deboche que tomaram conta do Brasil? De São Paulo é que não será.
Esse grito exige consciência coletiva, algo que há muito não existe em São Paulo. Os paulistas perderam a capacidade de mobilização. Não têm mais interesse por sair às ruas contra a corrupção.
São Paulo é um grande campo de refugiados, sem personalidade, sem cultura própria, sem 'liga'.
Cada um por si e o todo que se dane. E isso é até compreensível numa cidade com 12 milhões de habitantes.
Penso que o grito - se vier - só poderá partir das comunidades que ainda têm essa 'liga'. A mesma que eu vi em Porto Alegre.
Algo me diz que mais uma vez os gaúchos é que levantarão a bandeira. Que buscarão em suas raízes a indignação que não se encontra mais em São Paulo.
Que venham, pois. Com orgulho me juntarei a eles. De minha parte, eu acrescentaria, ainda:
'...Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra...'
Arnaldo Jabor
segunda-feira, 2 de abril de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
Lesão do Kleber Gladiador!
Faço das palavras do meu irmão, as minhas palavras.
Tá aí o lucro de ter que jogar um campeonato de várzea que nem esses estaduais pelo Brasil!
Depois vão reclamar que o juíz deu 6 minutos de acréscimo, que deu pênalti, lembrando que estavam jogando futebol e não basquete, mas o cara que quebrou o Kléber e vai deixar ele 4 meses parado continuou em campo, foi expulso no final do jogo durante a confusão do pênalti, Tá na hora de separar as coisas, time profissional não pode jogar com time amador.
E não é esse o único caso que aconteceu no Brasil, o Loco Abreu esses dias já falou sobre o assunto, sobre o medo de lesões em campos ruins, que alguns times mantem ruins pra servir de trunfo quando jogam em casa, outros casos de lesão ocorreram em outros campeonatos, mas o pior de tudo é perceber a inutilidade da arbitragem no RS,
Leandro Vuaden omisso, quase submisso no jogo, Hoje aconteceu com o Kléber, amanhã pode ser o D'alessandro, Neymar, já aconteceu com o Ganso, e temos que nos acostumar, por que nada vai ser feito para melhorar, vamos continuar sofrendo, nós não tanto, mas pede pro Kléber se ele tá bem?
By Tiago Bender.
Para assistir o vídeo que mostra a brutalidade de um jogador de várzea, que resultou na fratura no pé do Kléber clique no link abaixo
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/gremio/noticia/2012/03/kleber-sofre-fratura-no-tornozelo-e-para-por-pelo-menos-tres-meses.html
Tá aí o lucro de ter que jogar um campeonato de várzea que nem esses estaduais pelo Brasil!
Depois vão reclamar que o juíz deu 6 minutos de acréscimo, que deu pênalti, lembrando que estavam jogando futebol e não basquete, mas o cara que quebrou o Kléber e vai deixar ele 4 meses parado continuou em campo, foi expulso no final do jogo durante a confusão do pênalti, Tá na hora de separar as coisas, time profissional não pode jogar com time amador.
E não é esse o único caso que aconteceu no Brasil, o Loco Abreu esses dias já falou sobre o assunto, sobre o medo de lesões em campos ruins, que alguns times mantem ruins pra servir de trunfo quando jogam em casa, outros casos de lesão ocorreram em outros campeonatos, mas o pior de tudo é perceber a inutilidade da arbitragem no RS,
Leandro Vuaden omisso, quase submisso no jogo, Hoje aconteceu com o Kléber, amanhã pode ser o D'alessandro, Neymar, já aconteceu com o Ganso, e temos que nos acostumar, por que nada vai ser feito para melhorar, vamos continuar sofrendo, nós não tanto, mas pede pro Kléber se ele tá bem?
By Tiago Bender.
Para assistir o vídeo que mostra a brutalidade de um jogador de várzea, que resultou na fratura no pé do Kléber clique no link abaixo
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